segunda-feira, 17 de novembro de 2014

TRABALHO DE NATUREZA E SOCIEDADE



CURTA METRAGEM – VISTA MINHA PELE


1) Por que o filme leva esse nome?

2) Você achou algo estranho no filme? O que?

3) Como eram os ídolos na parede do quarto da Maria?

4) Como era o cabelo dela no início do filme? Por quê?

5) Como o professor de matemática via as crianças brancas?

6) Qual era a cor da pele da empregada do filme?

7) Onde a mãe da Maria trabalhava? Em qual função?

8) Você acha que Maria acertou ao continuar no concurso da escola? Por quê?


VISTA MINHA PELE


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

TENTE ENTENDER - PALAVRA CANTADA

Com essa linda música, iniciamos nosso trabalho sobre PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

RESPOSTA AO FUNK OSTENTAÇÃO


Resposta ao Funk Ostentação





Você ostenta o que não tem
Pra tentar parecer mais feliz
Mas não sabe que pra ser alguém
Tem que agir ao contrário do que você diz
Você pensa que tem liberdade
Exibindo riqueza e poder
Mas não vê que na realidade
O sistema é que lucra usando você

E o sistema tem a cor
Do racismo e da escravidão
Cada vez que você dá valor
À roupinha de marca e à ostentação
A elite burguesa e branca
Que é dona das lojas de grife
Se dá bem, pois você bota banca
Mas é o sistema que aumenta o cacife

Clipe norte-americano
De artista que faz hip hop
Você quer imitar por engano
Pensando que assim vai ganhar mais ibope
É a regra do capitalismo
Eles querem que a gente consuma
Pra vivermos à beira do abismo
A gente pra eles é p*rra nenhuma

Você pensa que é modelo
Pras crianças da comunidade
Sinto muito, mas devo dizê-lo
Que o que você faz é uma puta maldade
Se o moleque não tem condição
De entrar nesse mundo grã-fino
Isso pode virar frustração
E você vai f*der com o pobre menino

Que pra ter um tênis foda
Pode até assaltar um playboy
Pois se fica excluído da moda
Recebe desprezo e isso lhe dói
E as mulheres que dão atenção
Que te cobrem de beijo e afeto
Valem menos do que seu cordão
Pois você trata elas pior que objeto

Quem batalha pra viver
E botar a comida na mesa
De repente te vê na Tv
Dirigindo carrão e exibindo riqueza
Ostentando pra ter atenção
E achando que isso é maneiro
Sem saber que essa ostentação
Faz o branco do banco ganhar mais dinheiro

Negro tem que ter poder
Negro tem que ser protagonista
Tem que estar no jornal, na Tv
No outdoor e na capa de toda revista
Mas não tem a menor coerência
Ostentar um anel de brilhante
Isso só vai gerar violência
Inveja e recalque no seu semelhante

Que legal sua conquista
Sua história de vida também
Mas seu papo é tão consumista
Que faz de você um artista refém
Dessa pose fajuta e falida
Que só finge aumentar autoestima
Infeliz de quem sobe na vida
E não sabe o que faz quando chega lá em cima

MÚSICA DAS TABUADAS

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

SITE DO MUSEU DA IMIGRAÇÃO

http://museudaimigracao.org.br/acervodigital/sobre.php

TEXTO JORNALÍSTICO COLETIVO TENDO A PROFESSORA COMO ESCRIBA

Produção de texto jornalístico coletiva
Garota se machuca em aula de Educação Física
Edlen, aluna do Guilherme Giorgi, machuca pescoço e rosto durante uma brincadeira
            Durante a aula de Educação Física, em 19 de agosto de 2014, a aluna do 5º A, período da manhã, Édlen Porto Vasco da Silva, brincando de pega pega, distraída enroscou o pescoço numa rede de vôlei.
            Segundo ela, o acidente aconteceu quando estava pulando corda, mas os alunos tem outra versão: “ Não havia corda na aula na terça-feira. Édlen deve ter se machucado na rede de vôlei”.
            As professoras só ficaram sabendo do ocorrido na quinta-feira, 21 de agosto, quando a irmã da menina veio pedir explicações sobre o ocorrido.
            Segundo depoimento de Ana Graziely, também do 5º A, Édlen está enganada.
            As professoras orientaram a aluna, que já voltou para a escola, a procurar ajuda nesses casos.


Alunos trazem narguilé para a escola
Crianças trazem narguilé e fumam no banheiro da escola
            Alunos do 5º ano da Emef Bartolomeu Campos de Queiros, trouxeram uma caneta de narguilé para a escola sexta-feira passada, dia 22 de agosto de 2014, no estojo escolar.
            A caneta de narguilé foi trazida à escola pelo aluno xxxxxxx, do 5º A, por causa da curiosidade dos colegas que não conheciam o objeto.
            “Todo mundo estava curioso e pediu para que ele trouxesse”, diz o aluno do 5º B xxxxxx.
            O assunto foi apurado pela direção da escola, que tomou as devidas providências educativas para encerrar o caso.



domingo, 24 de agosto de 2014

TEXTO DE NATUREZA E SOCIEDADE

São Paulo vira Paulicéia (...) Em menos de meio século, a capital, o município de São Paulo tem a população multiplicada em mais de 20 vezes. Com uma população ao redor de 30 mil habitantes em 1872, em 1920, passou a ter mais de meio milhão de habitantes, São Paulo ganhava o status de metrópole brasileira. (...) A partir de 1880, começava a se realizar o loteamento dos belos sítios e vastas chácaras das redondezas do antigo centro urbano. (...) A chácara das Palmeiras transforma-se no bairro de Santa Cecília, a do Carvalho na Barra Funda e no Bom Retiro, a do Campo Redondo nos Campos Elíseos e assim por diante. (...) É a partir [da década de 1890] que a divisão social do trabalho começa a marcar nitidamente o espaço urbano de São Paulo. Os primeiros bairros operários, como o Brás e a Barra Funda, localizamse nas terras baixas, instalando-se próximos às vias férreas. Já os Campos Elíseos e Higienópolis, bairros de elite, expendem-se nos locais mais altos da cidade, onde são abertas largas ruas e avenidas e se constroem mansões e palacetes. (...) Na última década do século XIX, ao lado dos grupos de tradicionais paulistanos, os “herdeiros dos bandeirantes”,(...) homens, mulheres e crianças estrangeiras, em sua maioria italianos, trazidos pela corrente imigratória iniciada nos meados dos anos 80, já compõem 55% da população da cidade. Assim também o censo de 1890, realizado logo após a abolição, informa-nos que 11% da população paulistana é composta por negros e mulatos. Sem aparecer nas estatísticas do período, mas com visibilidade na imprensa e nos relatos da época, estão também inúmeros contingentes vindos do interior (...)”. Fonte: CRUZ, Heloísa de Faria. São Paulo em papel e tinta: periodismo e vida urbana (1890-1915); São Paulo: EDUC; FAPESP; Imprensa Oficial-SP, 2000.

DESENHO DO BRUNO ESTEVAM, QUE ADORA MATEMÁTICA!